Feijoada, moqueca, acarajé e outros quitutes brasileiros são mais do que simples pratos típicos, são parte fundamental da nossa identidade. Só recentemente as autoridades passaram a dar atenção às receitas tradicionais de nossas avós. Finalmente elas começam a ser tratadas e protegidas como uma das expressões da cultura nacional, além de exploradas como poderoso instrumento de atração de turistas
A pizza evoca a Itália, o crepe é sinônimo da França e o hambúrguer é quase um berço esplêndido dos Estados Unidos. E quanto ao Brasil? Qual é seu principal símbolo gastronômico? E qual sua capacidade de mobilizar o mercado de trabalho, o turismo e a economia regional e nacional? Essa foi a principal discussão do 2º Congresso Brasileiro de Gastronomia, ocorrido em agosto, em Brasília. É inegável que o país avança nessa área, tanto que o primeiro museu de gastronomia da América Latina foi inaugurado na Bahia e o acarajé baiano obteve registro tal qual uma obra de arte tombada. Primeiro passo para que as receitas tradicionais de nossas avós comecem a ser tratadas como patrimônio nacional e, como tal, sejam protegidas.
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Fonte: Revista Desafios do Desenvolvimento.
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