Pedro, o lindo gatinho de Marília e Décio.
De longe, de Curitiba, me chegam notícias de minha amiga Marília. O telefone, ainda muito útil - não obstante a Internet -, é realmente insuficiente e ineficiente para trocarmos todas as figurinhas da vida e do trabalho, de quase dois anos de ausência. Ficamos com gostinho de “quero mais” na conversa. A última vez que vi Marília foi em Brasília, estava solteira, profissionalmente bem definida, recém saída de um doutorado em design, feito na França, trabalhando no IEL, mas, até, bem nostálgica, um pouco distante do seu affair, que morava em Curitiba. Hoje, à primeira escuta, quase nem reconheci sua voz, plena de felicidade. Está bem casada com seu love. Sim, ele mesmo! Já tem um filhote, o Pedro. E, depois de passar um longo estágio de mãe de primeira viagem, está retomando sua vida profissional. Agora, trabalha no sistema FIEPR.
Tenho muito carinho e gratidão por essas pessoas. São amizades que surgiram na minha vida de forma inusitada, mas na hora certa, e sobrevivem incólume, a despeito do tempo e da distância.
Valeu, Marília, vamos ver se a gente se fala mais, se encontra mais. As nossas vidas vão ser sempre uma correria, mas a gente precisa dar um jeito nisso. Afinal, tempo dedicado aos amigos, não é tempo perdido. É ganho.
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