Hoje, finalmente entrei no clima de natal, embora ainda mantenha pendências em dois trabalhos da facul. Segunda-feira termina a greve na universidade. Mas, o retorno às aulas vai fazer pouca diferença para mim. Na greve, ralei como nunca, fiz um balanço de dezoito trabalhos pedidos no semestre por apenas um dos professores. Por aí, tenham idéia do sufoco que foi este ano. Aqui vale um destaque: apesar de ter sido um ano ruim, pessoalmente muito ruim, passar na seleção do doutorado foi uma das minhas melhores conquistas. Sei que, neste campo, ainda tenho muitos obstáculos e limitações a superar. 'xa pra lá...
Dei uma pausa nos estudos para organizar um agito privée (também mereço) com um grupo íntimo de amigos do trabalho na universidade, um rango maneiro, numa tarde descontraída de grandes conversas e belas risadas. Não preciso nem dizer que passamos uma das tardes mais agradáveis.
Quanto ao almoço, saiu quase tudo conforme o figurino. Fiz umas comidinhas simples, customizadas para as preferências dos meus convidados, gente muito querida, que podem ser visualizadas no feito em casa.
Embaixo, alguns flagrantes de nossos bons momentos.
Caval, Ieda, Natércia, Fátima e Vanessa (de costas).
Vanessa, Ana e Marinalda.
Vanessa e Ieda.
Marinalda.
Neste ano, como, aliás, já tem acontecido em muitos outros, não quero saber de produções, badalações, riquififis e nem abusos do consumo. Estou fugindo dos shoppings e até - pasmem - dos supermercados. Nestes, tenho transitado só para comprar o básico e em pequenos agrados, de pouca monta.
Fim de ano feliz, agora só vale, se acontecer no regaço da família - sobretudo das minhas crianças agregadas - e dos amigos mais íntimos. E só quero saber de congraçamento de final de ano se eu puder contar com abraços e sorrisos de crianças, incluindo de Gabi, Bruninha e Maria Clara. Coisas que não têm preço.
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