Os operários chineses retiram-se, depois de meses, de Libreville, capital do Gabão, da construção da Cidade da Informação, planejada pelo presidente Omar Bongo. A milhares de kilômetros dali, na Nigéria, outros chieneses estão trabalhando, onde adquiriram, por US$ 2 bilhões (R$ 4,52 bilhões), uma participação importante numa jazida de petróleo. Na Mauritânia, eles prospectam o subsolo em busca de combustíveis. No Sudão, eles gerenciam uma usina petroquímica. No Zimbábue, eles assumiram o controle de uma operadora de telefonia móvel. Eles estão reconstruindo as estradas no Ruanda e no Quênia, reabilitando as fazendas agrícolas na Tanzânia, modernizando a rede ferroviária em Angola, participando da exploração florestal em Guiné Equatorial e em Moçambique...
Na foto: O presidente chinês Hu Jintao e seu homogue Omar Bongo em Libreville, no Gabão, em 2 de fevereiro de 2004.
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