Hoje é aniversário da partida de uma amiga querida dos tempos de colégio, de científico. Daquelas inesquecíveis, de todas as horas, segredos, fossas, saudades, fofocas. Parece, que foi ontem, a última vez que a vi, tão feliz. Ainda ouço a voz, a risada, as gírias - "Qual'é, amizade?!..." - a música que cantarolava - "eu devia estar contente porque eu tenho um emprego..."
Nunca a esqueci. Ainda me fazem falta o ombro, os papos, a cumplicidade, a juventude. A saudade é a mesma, até hoje, Marlúcia. Trinta e três anos depois.
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