Um dos hábitos que mais me fizeram falta, depois que voltei a me envolver com livros e cadernos, foi de ver um bom filme, de vez em quando. Nos últimos anos, o lugar que mais tenho frequentado tem sido a universidade. Raramente vou ao cinema, e, só em casa, pela tv a cabo, vejo alguns documentários, quando são realmente imperdíveis. Não tenho assistido aos lançamentos, nem mesmo em dvds, pois o tempo tem sido pra mim uma jóia raríssima. Mas, outro dia, escapei dessa rotina estressante e fui ver em casa de amigos, no seu espetacular home theater, Quando Nietzsche Chorou, um belo filme, de diálogos bem estruturados e cheios de sentido, aportes de filosofia e psicologia em processo de autoconhecimento, combinação sincronizada com uma clássica trilha sonora, com referências a ilustres pensadores, e um figurino caprichado. Enfim, quem ainda não viu, não deve perder.
Depois da sessão, saboreamos uma divina macarronada ao peperone, regada a um bom vinho tinto, elaborada por Damião Ramos (ao centro), o anfitrião. À mesa, da esquerda p/ direita: Elias, Emília, Damião, Anedite e Ana Elvira. Eu sou fotógrafa. Mas, prometo, na próxima vez, aparecerei na foto.
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