No mirante da ponta do Cabo Branco, ponto extremo oriental da América do Sul. Esq p/ dir.: Bruna (sobrinha de Gabi e Karina), Mª Clara (filha de Karina), Karina (mãe de Clara) e Gabi (irmã de Karina)
Bruna, bru'neca, banguela bela.
Karina, 'ancorada' na âncora do Cabo Branco.
Quando as meninas pegam no pesado.
Las tres mosqueteras, na praia de Intermares.
Gabi, no marco, em favor das tartarugas marinhas, na praia de Intermares, onde elas, as tartarugas, desovam.
Gabi e Karina, irmanamente posando.
Elas adoram - me too - meus mascotes trapalhões.
A doce Gabi mimando o malandro Xerife.
Claríssima, a minha flor de maracujá.
A bela que não dá ponto sem nó.
Parece um filme que agora passa em minhas retinas e nas cordas do meu coração, que já anda troncho de saudades dessa galerinha.
Clara, espevitada como sempre, evoluiu muuito. Já fala os erres, quase lê tudo. Segura qualquer papo sério. Aliás, "sério?..." é o que ela mais fala. No dominó, ninguém ganha dela. Menina esperta, meu xodó.
Karina, a mãe precoce, feitora de chocolate, duas vezes diplomada na vida. Pensem numa garota guerreira. Pra segurar a energia da Clara, tem que ser...
Gabi, tão doce, tão terna, eu queria ficar com ela para sempre. Com ela por perto, a nossa vida fica calma, como as águas de um lago em repouso.
Bruninha, é a galega agitada da tia. Formosa! Esbanja vida, alegria, fala alto, sorri em abundância, de gestos amplos, e um coração imenso. Chorou cântaros, para não ir embora, queria morar na minha casa.
E eu choro por elas todas. Sou babona mesmo, pelas minhas gatinhas e meu filhão. E daí? Snif