Retwittei esse vídeo, lá do Sílvio Meira @srlm , e surtei com a beleza de síntese e de poesia representada nas imagens que “caminham” através do tempo, como um “atlas vivo”. Foi criado pelo diretor e compositor Kenji Williams, que o vem apresentando, desde o ano passado, na Europa, EUA e Japão. A música, new age, é tocante, a linguagem é poética, conquanto, o impacto da destruição é visivelmente cruel. Confiram.
Posted by: Alex Ramos | 13-04-2010 at 11:42