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Tags: Amazonas
Fabio Braga-29.mai.2012/Folhapress |
A ativista indiana Vandana Shiva, 59, que veio ao Brasil para fazer palestras sobre temas da Rio+20
Considerada a inimiga número um da indústria de transgênicos, a física e ativista indiana Vandana Shiva afirma que há uma ditadura do alimento, onde poucas e grandes corporações controlam toda a cadeia produtiva. E dá nome aos bois: Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart.
"Essas empresas querem se apropriar da alimentação humana e da evolução das sementes, que são um patrimônio da humanidade e resultado de milhões de anos de evolução das espécies", diz.
Crítica feroz à biopirataria, Shiva ressalta que a única maneira de combater o controle sobre a alimentação é o ativismo individual na hora de consumir produtos mais saudáveis e de melhor qualidade.
Leia os principais trechos da entrevista exclusiva à Folha durante o 3º Encontro Internacional de Agroecologia, em Botucatu.
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Tags: 3º Encontro Internacional de Agroecologia, ditadura do alimento, Vandana Shiva
A duras penas tento acomodar a rotina doméstica, com o trabalho e a escrevinhação. Sufoco para equilibrar tudo no trabalho, atendendo a tudo e a todos, sem ficar devendo nada a ninguém. Por isso, me pego a pensar na aventura (ou na desventura, não sei), do que é ser, nos dias de hoje, mulher, mãe, dona-de-casa, cozinheira, empregada doméstica, tudo ao mesmo tempo. Mais especificamente, me pergunto quem é essa mulher, dentro ou fora do seu espaço culinário, por assim dizer.
A minha atual secretária, ao longo de seis anos de atuação em minha residência, tem progredido muito lentamente no departamento culinário. Ainda que assuma o trabalho com ética e responsabilidade, e tenha desejos de progredir na vida, é uma cidadã que, estranhamente, não quer aprender a ler, que não deseja ler o mundo, desafiando a qualquer argumento pedagógico de Paulo Freire.
Nessa situação, alimento uma série de contradições internas. Reconheço a precarização e a inadequação dessa categoria de trabalho nos dias atuais. Ao mesmo tempo, constato a impossibilidade de mudar a minha realidade, e que, ressalvadas as proporções, corresponde à realidade brasileira do trabalho feminino.
Preservamos hábitos seculares em família, ao mesmo tempo em que somos (nós, mulheres) obrigadas a nos adaptar às novas exigências sociais no mundo do trabalho. Trabalhamos em tempo integral, nos esforçamos para nos adequar às mudanças (novos papéis e atribuições funcionais), assumindo novas responsabilidades, mas continuamos presas ao nosso tradicional papel de dona-de-casa, de cozinheira, de chefe da cozinha. Cozinhar, é bom, oh, yes. Mas, estou me referindo àquela condição escravizante e sem melhorias de compartilhamento de tarefas, solidariedade ou mudanças da mentalidade masculina, a curto prazo.
Neste aspecto, pouca coisa tem mudado, principalmente, no nordeste - não obstante a inegável conquista da PEC das Domésticas. Aqui, a maioria dos homens ainda não cozinha e nem admite reformular seus conceitos. Em casa nordestina, de modo geral, ainda é a mulher a quem se impõe a tarefa de produzir alimentos e dar de comer. Quando ela também trabalha fora, precisa dar conta de uma dupla jornada. Essa é a minha realidade, igual à de tantas mulheres brasileiras. Por isso, a presença da doméstica em nossos lares é tão valiosa, sendo, entretanto, tão pouco valorizada.
Particularmente, eu gostaria de implementar umas idéias mais modernas a esse respeito. Considero que o trabalho doméstico é bastante precarizado e, no mais das vezes, pessimamente remunerado, com direitos trabalhistas e de proteção social ainda pouco reconhecidos, sobrecarregando, sobretudo, as mulheres mais pobres e menos informadas sobre seus direitos e deveres como cidadãs. Os países desenvolvidos já avançaram nessa questão, terceirizam esses serviços de uma forma diferente, de modo que o papel da empregada foi, praticamente, reconfigurado ou desapareceu.
De fato, mesmo em se tratando de iniciativas paliativas e limitadas em termos de direitos da mulher, aqui, o nosso país ainda é considerado mais atrasado do que muitos outros latino-americanos.
Na minha modesta opinião, do ponto de vista de donas-de-casa que também trabalham fora e se tornaram executivas, e, comparativamente com a situação das empregadas domésticas, as recentes mudanças legais não se traduzirão em melhorias de condições de vida, assim, do dia para a noite. No ambiente doméstico, nos lares, vejo uma deterioração - particularmente em relação ao trabalho e aos encargos familiares — que atinge especialmente as mulheres mais pobres. E não é um fenômeno exclusivo dos países subdesenvolvidos; ocorre também nos países centrais, embora os efeitos sobre os primeiros se manifestem de forma mais incisiva, tornando as mulheres mais sobrecarregadas ou exploradas.
O fato é que quanto mais galgamos novos patamares profissionais, ampliamos novos espaços e arregimentamos mais trabalho fora de casa, mais dependente a família torna-se da dona-de-casa e da empregada doméstica. Não raro, e, principalmente quando me encontro mais assoberbada, a eficiência cai, a disposição vai pras cucuias, a minha cozinha vira o retrato do passado e a pressão recai pesadamente sobre a figura da empregada; sinto uma necessidade premente de revisão de papéis, de uma mudança de mentalidade, de uma reorganização de como nós, criaturas que nos destinamos a viver junto, mulheres e homens, compartilhamos e realizamos as necessidades humanas.
Posted at 23:24 in Casa, Comportamento, Cotidiano, Diversidade, Educação, Família, Feminino, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
A quem interessar:
"Elaborado com base nos Censos de 1991, 2000 e 2010, o novo Atlas 2013 apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de todos os 5.565 municípios brasileiros. Confira os principais destaques do IDHM, no Brasil e nas cinco regiões. "
Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 - PNUD
Download Atlas_Desenvolvimento Humano no Brasil_PNUD2013
Índice de desenvolvimento humano municipal brasileiro. – Brasília: PNUD, Ipea, FJP, 2013.
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Tags: 2013, brasil, Desenvolvimento Humano Municipal, desenvolvimento social, educação, IDHM, qualidade de vida, saúde
Notícia ruim, que a gente não gostaria de ter que dar; mas, se dermos, estaremos ajudando a denunciar a praga que se alastra por cidades e vilas, sem distinção. As drogas já são caso de calamidade pública. Aquilo que víamos na cracolândia de São Paulo, como um caso à parte, já é - num processo incrivelmente rápido - uma desolação geral em pequenas cidades do interior do nosso Estado.
A edição de hoje do jornal Correio da Paraíba diz que "a Paraíba já tem 'cracolândia' e internações por usuários de drogas crescem 600%". A Confederação Nacional de Municípios (CNM) informa que João Pessoa, Campina Grande, Patos e Sousa (minha cidade) tem, pelo menos, 25 áreas que concentram o tráfico e o consumo de drogas. Das 164 cidades paraibanas pesquisadas, 133 (81%) posssuem circulação do crack. Cabedelo, Itabaiana, Pilar, Ingá, Santa Luzia, Patos, Sousa e Itaporanga estão entre as que apresentam alto nível de consumo da droga. João Pessoa, Santa Rita, Campina Grande, Soledade, Picuí, Uiraúna e Cajazeiras estão no nível considerado médio.
"Cerca de 80% dos internos por drogas ilícitas que chegam a esse local [Casa de Saúde São Pedro] são dependentes de crack. A chamada 'pedra da morte' rende aos traficantes até 500% em lucros, segundo a Delegacia de Repressão a Entorpecentes de João Pessoa."
Essa praga deixa de ser um problema unicamente de polícia, mas passa a ser também um problema de saúde pública. As políticas públicas em nosso Estado estão atrasadas com poucas alternativas de tratamento, informação e assistência à população. Os investimentos em saúde, precisam estar integrados no combate ao tráfico de drogas no campo da segurança pública.
As recomendações da CNM é que as ações devem ser contínuas; começar pela infraestrutura dos locais, como limpeza e iluminação; presença ostensiva da polícia; estrutura para atender à demanda, antes de realizar este tipo de operação.
Informações da Secretaria Estadual de Saúde
Existem 71 CAPS - Centro de Assistência Psicossocial*:
- 8 com foco em álcool e drogas (Cabedelo, Cajazairas, Campina Grande, Guarabira, Patos, Piancó, Sapé e Sousa);
- 1 (no bairro da Torre, em João Pessoa) tem autorização para receber pacientes de todo o Estado. Sua capacidade máxima é de apenas 14 leitos, sendo 12 para homens e dois para mulheres.
Em João Pessoa, existe o Complexo Juliano Moreira, com uma ala de 16 leitos para dependentes químicos.
* Em outra fonte, o Governo informa que a "PB é primeira em número de CA no Brasil, com 68 serviços implantados."
Posted at 12:34 in Cotidiano, João Pessoa, Lugares, Qualidade de vida, Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Antes de colocar as minhas antigas impressões sobre o Parque Zoobotânico Arruda Câmara (popularmente conhecido como Bica) de João Pessoa, prefiro, apresentar primeiro as imagens que hoje fizemos (eu e Elias), na Bica, com as minhas sobrinhas.
Só quando tiver um tempinho, voltarei para imprimir aqui as descrições do passeio e das espécies que vimos/conhecemos. Isso, porque fizemos muitas, muitas fotos. Leva tempo selecionar, entre tantas que tiramos, apenas algumas. Por essa razão, atualizarei no blog, neste mesmo post, uma descrição do ecopasseio. Não sei se conseguirei discriminar corretamente cada espécie, mas creio que o registro fotográfico da beleza que capturamos (pelas lentes, lógico) também é muito válido.
As nossas pequenas adoram tudo o que se relaciona à natureza, sejam plantas, pedras, vento, chuva, céu, estrelas, água, animais - principalmente animais. Um programa com elas, em contato direto com natureza, vira uma festa, porque curtem simplesmente tudo, e ainda tem uma energia para caminhar, conversar, comentar sobre tudo o que está diante dos olhos, trocar idéias, tropeçar, rir das topadas. Elas tem, também, uma percepção aguçada, que vão esmiuçando, pari passu, sobre a ecologia, a biodiversidade, e a importância de cada espécie, com a qual se aproximam, para a vida no planeta. As crianças de hoje tem demonstrado mais sensibilidade no trato com meio ambiente do que a maioria dos adultos. Pelo menos na nossa família, elas são as estrelas (perdoem-me os adultos), as fadinhas do meu planeta. Neste campo, eu só aprendo - e muito - sobre este mundo com elas!
A Bica está mais para jardim zoobotânico. Seu nome deriva-se de uma fonte de água potável que data de 1782. É um recanto bucólico, um dos mais pitorescos da cidade, considerado um santuário ecológico situado no centro da cidade. O parque é tombado pelo IPHAEP (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba) desde 1980.
Uma lenda indígena valoriza, ainda mais, a Bica como patrimônio cultural. Trata-se do amor entre dois jovens de duas tribos inimigas, a índia Aipó, filha de um cacique potiguara e o valente guerreiro Tambiá, da tribo cariri. A rixa entre os tribos impedia o casamento. Feito prisioneiro, Tambiá recebeu como "esposa da morte" a filha do inimigo. Executado na floresta, ele recebeu a última mensagem de sua amada. Durante cinquenta luas, Aipé chorou sobre a tumba do amado. Do seu pranto originou-se a fonte do sítio, a partir de então, chamada Fonte Tambiá.
A seguir, flagrantes do nosso passeio, que durou toda a manhã de hoje... e que passou voando!
As dimensões das palmeiras imperiais da Bica dão uma idéia da importância da flora nativa dos parques locais, que conferem a João Pessoa o atributo ser uma das cidades mais verdes do mundo. A cidade ainda retém uma significativa concentração de Mata Atlântica em espaços isolados, como no Parque Arruda Câmara (Bica), nos espaços no entorno da UFPB e na Mata do Buraquinho. Esse “pulmão verde”, compreende 40m² de áreas verdes por habitante, quase o triplo da média ideal recomendada pela ONU, que é de 15m².
Escola Piolin
A Escola Piolin é uma escola de arte alternativa, localizada dentro da Bica, e que tem sido responsável pela descoberta de grandes talentos em João Pessoa. Um dos seus fundadores, o famoso palhaço Xuxu, ainda é representado pelo ator e diretor de teatro Luís Carlos Vasconcelos, que também foi representante da cultura municipal . Como diretor de teatro Luiz Carlos destacou-se com a peça “Vau da Sarapalha”, aclamada pelo público e crítica no Brasil e no mundo há mais de duas décadas.
A maior parte da fauna contida na Bica são as aves, entre pássaros, aves de rapina e patos.
Uma reforma recente na Bica, valorizou os espaços aves de rapina, dos pequenos mamíferos e das aves de pequeno. No lugar destinado às aves de pequeno porte, tivemos o privilégio de caminhar por dentro com os pássaros soltos e fotografá-los à vontade.
Asas para voar
"Nenhum pássaro aprende a voar dentro de uma gaiola."
Ararajuba
Esta princesa linda (ou será um príncipe?), que ostenta as cores da nossa bandeira, chama-se ararajuba, também conhecida por guaruba, guarajuba e tanajuba. Guaruba deriva do tupi: guará = pássaro, yuba = amarelo. Gosta de construir ninhos em árvores altas e ocas. Olha só, o cano colocado, propositadamente, em seu abrigo. Adora viver em bandos. Mas, a ocorrência dos graves desmatamentos na Amazônia, extinguindo o seu habitat, é uma ameaça também a sua sobrevivência.
Gavião-Carijó
Gavião, Buteo magnirostris, também conhecido por gavião-carijó, muito presente nas minhas lembranças de infância, lá na roça de meu avô Zuca Benício. Era o terror das galinhas. Quando avistávamos um deles rondando nossos terreiros, devíamos alertar aos adultos para 'tangê-los' para longe de suas ninhadas. Ainda lembro que sempre ficávamos atentos aos enormes ninhos de gravetos arrematados por folhas, geralmente no topo das áravores frondosas.
Como toda espécie de rapina, tem o seu papel no equilíbrio da fauna, como regulador da seleção. Os gaviões evitam uma superpopulação de roedores (ratos, morcegos) e aves pequenas (pombos nos centros urbanos), eliminando também 'indivíduos' defeituosos e doentes.
Uma tendência nos últimos tempos, é que sua presença começa a ficar cada vez mais frequente nos centros urbanos.
Macaco-Prego
Macaco-prego é a designação genérica da antiga espécie de macacosCebus apella. Essa espécie vive nas Américas, 60% dos quais vivem no Brasil. Alimenta-se de frutos, nozes, sementes, flores, insetos, ovos e pequenos vertebrados.Costumam viver em bandos de até cinquenta indivíduos, e são considerados os primatas mais inteligentes das Américas. É o único neotropical que faz uso de frequente de ferramentas em ambiente natural, como as pedras, utilizadas para quebra de frutos encapsulados (cocos). Usam, ainda, varetas para capturar larvas de insetos e mel de ocos de árvores e pedras para cavar o solo em busca de raízes comestíveis
A Bica possui uma paisagem campestre verde, linda e acolhedora, margeada por regatos de água límpidas, arbustos perfumados, que proporcionam passeios a pé e de quadriciclos, além de um lago que possibilita passeios de pedalinho. Um lindo recanto para piquenique.
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Flora e fauna fotografados na Bica (Parque Zoobotânico Arruda Câmara), em João Pessoa-PB.
Referências:
Parque Zoobotânico Arruda Câmara - Diretor: Edílson Lima.
Localização: Rua Gouveia Nóbrega, s/n, Roger - João Pessoa / PB
A Bica está aberta às visitas públicas de terça-feira a domingo, das 7h30 às 17h, com a bilheteria funcionando até às 16h. Fica fechada para visitação nas segundas-feiras, funcionando com expediente interno normalmente.
O parque possui estacionamento próprio, lanchonete, banheiro e toda a estrutura de apoio, como telefones e guias.
Posted at 15:13 in Família, Flores, Fotografia, João Pessoa, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Via: Lousa Digital
Posted at 13:47 in Blogs, Comportamento, Cotidiano, Internet, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Retwittada:
Foi dada a largada para #horadoplaneta!
No dia 27 de março, apague as luzes por 60min.
A Hora do Planeta é uma campanha mundial da rede WWF, no sentido de mobilizar 1 bilhão de pessoas em todo o planeta.
O objetivo é mostrar aos líderes dos governos e a toda a sociedade que é hora de combater as causas do aquecimento global.
A Hora do Planeta é o maior movimento da História em defesa do meio ambiente.
Você não pode ficar de fora!
Posted at 17:01 in Comportamento, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Para quem pensa que o mundo está resfriando – só porque esfriou muito na Europa e Costa Leste da América do Norte – a imagem, a seguir, evidencia as anomalias (diferenças) nas temperatura médias no mês de fevereiro, em relação à média histórica.
As cores verde, amarelo, laranja e vermelho são as temperaturas mais quentes. O vermelho, mostra a temperatura no mínimo 12 graus acima do normal. Em azul, as temperaturas mais estão mais frias. No azul mais escuro, vê-se que a temperatura está 4 graus mais baixa.
Obrserve bem o tamanho das áreas e as diferenças entre as temperaturas.
A questão é verificar se, na média, fez mais calor ou mais frio.
Como esfriou muito nos continentes mais avançados, com maior densidade populacional, com maior poder de difusão das informações, mais TV e jornal para divulgar… passa-se a impressão de que o esfriamento foi global.
Aqui no Nordeste do Brasil, onde, nesse período, fez um calor quase insuportável – imagem mostra -, a população não acredita nisso não.
Fonte:
Greenpeace, Via Teia Viva.Posted at 16:41 in Lugares, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Você tem idéia de quanto colabora com o aquecimento global?
Saiba que seu estilo de vida colabora com o efeito estufa.
Descubra quanto você produz de Co2 e quantas árvores deveria plantar para neutralizar esta emissão.
Posted at 16:28 in Cotidiano, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)