É a medida máxima da cintura para as mulheres, e 102 centímetros para os homens. Acima disso, é grande a chance de a gordura visceral fazer alguns estragos.
É a medida máxima da cintura para as mulheres, e 102 centímetros para os homens. Acima disso, é grande a chance de a gordura visceral fazer alguns estragos.
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A comunidade internacional tem centrado esforços para aliviar o fardo das doenças infecciosas e da desnutrição ao redor do mundo. Ainda assim, projeções indicam que uma fração cada vez maior de mortes em países em desenvolvimento em breve poderá ser causada por males crônicos como diabetes, doenças cardíacas, câncer e doenças respiratórias. Em um exemplo dessa tendência, pesquisadores relatam que a alta taxa de glicose no sangue causa o mesmo número de mortes no mundo que alguns patógenos e já resultou numa epidemia de diabetes na Ásia.
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"O presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), Francisco Menezes, em entrevista à Radiobrás, destacou, que a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN) transforma o acesso à alimentação um direito fundamental. Essa mudança, segundo ele, dá ao cidadão condições de exigir esse direito".
Imagem: Revista Eletrônica de Ciências.
Via: Feito em Casa.
Posted at 15:43 in Comes&Bebes, Comportamento, Cotidiano, Qualidade de vida, Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Faz um mês que foi anunciado, mas só vi agora...
"Ainda não existe uma pílula mágica que faz a gordura excedente desaparecer, mas os cientistas já têm pelo menos uma forte candidata. O fator neurotrófico ciliar (CNTF) - testado no tratamento da esclerose lateral amiotrófica - revelou-se como auxiliar na queima de gordura: pacientes tratados com a substância perderam apetite e peso de forma drástica." Leia mais
Posted at 19:14 in Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Caio, Caíto, o meu sobrinho que foi acidentado no olho, às vésperas de mais uma cirurgia. É isso aí, não perca a pose, garoto!
Posted at 22:06 in Família, Saúde | Permalink | Comments (1) | TrackBack (0)
De tantas formas gritado
por el yo, el nosostros y el tú,
todo quedó decantado
por la pregunta de siempre:
¿para qué?
[...]
Rosas, nieves, mares,
todo lo florecido marchiló;
quedan sólo dos cosas:
el vacío y trazos del yo.
Golfried Benn
G. Benn, Leben is Brückenschlagen. Gedichte, Prosa, Autobiographiches, Munich, Zurich, 1962, p. 178.
Precisamos lembrar que Chernobyl faz aniversário. 20 anos de uma catástrofe que deverá lembrada ad aeternum.
Não podemos esquecer jamais que o século XX foi pródigo em catástrofes históricas: duas guerras mundiais, Auschwitz, Nagasaki, Harrisburg Bhopal e Chernobyl.
Com o prenúncio de novos conflitos entre EUA e Irã, que envolvem o perigo nuclear, vamos estar atentos para o fato de que ainda é possível lutar contra todas as mazelas decorrentes da visão de mundo cartesiana, do racionalismo hegemônico, do mecanicismo, do neoliberalismo, da globalização, da indiferença, da ignorância; que devemos lutar contra a ciência materialista, determinista, destruidora, cheia de certezas, que refuta o diálogo e as interações entre os indivíduos, entre ciência e sociedade, técnica e política.
Encontramo-nos num processo de franca destruição da natureza, de precarização do trabalho, de alienação de nós mesmos e dos outros. Encontramo-nos divididos no conhecimento, frios em nossas emoções e em nossos afetos, com as mentes técnicas e os corações vazios, sem um trabalho decente e satisfatório, individualizados e profundamente infelizes. Temos um arsenal tecnológico sem precedentes na história da humanidade e um mundo em desgraça, assolado por guerras, em estado de perigo iminente. Um mundo onde não há mais compaixão e solidariedade.
Foi a crença no progresso material desenfreado, no avanço crescente do homem sobre a natureza, foi o domínio da técnica e de seus efeitos sobre a industrialização, com ganas de aumento de produtividade e riqueza, que gerou problemas tão críticos, de dimensão social e escala planetária.
Vivemos numa sociedade de risco. Colocamos o futuro em crise, antes de sua chegada. O planeta agoniza - fruto da nossa visão antropocêntrica - , envolvendo indivíduos, nações, todo o ecossistema. A perspectiva, a longo prazo, é o desemprego e o subemprego ainda mais crônicos.
As soluções devem ser buscadas para que possamos evoluir e reconstruir a humanidade em novas bases.É preciso valorizar o capital humano, as pessoas, os valores humanos e espirituais para que estes transcendam os lucros materiais. Precisamos reelaborar todas as normas e bases de nossa convivência social.
O esgotamento e as misérias da civilização industrial não podem ser remediadas com um stop ou um retorno ao passado. Recebemos dela sequelas controláveis - os riscos - e sequelas não controláveis - os perigos. Sabemos que pobreza é risco controlável. Sabemos que a escassez da água já é uma realidade. Mas, sabemos que, ainda, não nasceram todos os afetados por Chernobyl, que ainda pode resultar em 93.000 mortes potenciais. Que oceanos, espécies e florestas morrem e crianças adoecem irremediavelmente. Sabemos que é possível extinguir a miséria, mas não os perigos de uma era atômica. A constatação de uma contaminação nuclear, equivale à constatação da falta de esperanças pra regiões, países e continentes inteiros.
Contra as ameaças da natureza, aprendemos a construir e a fortalecer as nossas casas, e a desenvolver conhecimento. Em contraponto, não temos proteção das ameaças do sistema industrial. Os perigos se convertem em poluições que consumimos cotidianamente. Viajam com o vento e com a água, estão presentes em tudo e perpassam, atravessam, o que é nos indispensável para a vida - o ar, o alimento, a roupa - todas as zonas protegidas pela modernidade.
A necessidade de salvação e renovação ecológicas do mundo se faz universal. E os temas do futuro não provêm das pautas dos gabinetes dos governantes, muito menos das igrejas do poder, nem da economia, da ciência e ou do Estado. As soluções, ao meu ver, estão na capacidade de auto-organização das nossas bases de cidadania.
O lugar e o sujeito onde se dá a transformação social e o bem comum, onde se garante a paz pública e se mantém a memória histórica, não estão no âmbito do sistema político, mas, de grupos de cidadãos, chegados do nada, da falta de organização, da conformidade levada ao extremo. É aqui onde estamos nós, e devemos fazer a nossa parte. Antes que se plantem outros Chernobyl na nossa narrativa do presente e do futuro.
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Posted at 10:33 in C&T, Comportamento, Cotidiano, Cultura, Globalização, História, Lugares, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida, Saúde, Tecnologia | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
O alerta que o Dia Mundial da Água traz é que se prevê para 2050 que 2 bilhões de pessoas sofrerão com a escassez. Os dados que a ONU apresenta são de estarrecer: apenas 3% de toda a água terrestre é própria para consumo; meninos e meninas são as principais vítimas da falta de água potável e saneamento no mundo; mais de 400 milhões de crianças no mundo não têm acesso à água potável.
A água deu origem e sustenta a vida no planeta. Sem ela, nenhuma espécie vegetal ou animal, incluindo o homem, poderia sobreviver. Cerca de 70% de nossa alimentação e de nosso próprio corpo são constituídos por água. Mais da metade de todas as espécies de animais e plantas do mundo é aquática.
Os oceanos, os mares, as geleiras, as neves, os lagos e os rios cobrem cerca de 2/3 terços da superfície da Terra. O seu volume é calculado no total de 1,42 bilhões de km, cuja maior parte (95,1%) é composta pelas águas salgadas dos mares e oceanos.
Os 4,9% restantes são de água doce, distribuída entre as geleiras polares, que ocupam 97% desse volume; e o da água na forma líquida, disponível para o nosso uso, é estimado em pouco mais de 2 milhões de km. Ou seja, 99,9% das águas de nosso planeta são águas salgadas ou permanentemente congeladas.
A situação no Brasil é de que cerca de 22,6 milhões de pessoas não têm acesso à água potável (dados do IBGE). A falta de acesso à água potável põe em risco a saúde das crianças, afeta a vida das famílias e compromete o desenvolvimento de meninos e meninas.
Em 2005, o relatório do UNICEF Situação Mundial da Infância mostrou que local de residência, renda familiar e raça ou etnia podem influenciar no acesso das famílias brasileiras à água potável e saneamento.
Meninos e meninas que vivem no Piauí, por exemplo, têm 48,2 vezes mais risco de não ter acesso à água potável do aqueles que vivem em São Paulo. Crianças negras e indígenas têm mais de três vezes menos chance de acesso à água potável do que as brancas.
Nas sociedades indígenas, a proporção de acesso à água potável é de 20,4%, enquanto a média nacional é de 12,8%. A iniqüidade entre pobres e ricos também é significativa. Quase 35% da população mais pobre não tem acesso à água potável, enquanto essa situação acontece em 0,5% dos domicílios da população mais rica.
Creio que a questão da gestão racional da água passa por uma melhor compreensão das complexas interações entre as sociedades, as comunidades, a água e o meio ambiente. É preciso reconhecer que essas interações estão arraigadas nos processos sociais e culturais. O desafio atual é reconhecer que a gestão da água necessita ser compreendida como um processo cultural, que implica na ampliação do conhecimento sobre os recursos hídricos e os ecossistemas relacionados. Depende da promoção da diversidade cultural, de reconhecimento do valor dos patrimônios tangíveis e intangíveis da humanidade, da promoção da ética da ciência e da tecnologia e da vontade de governantes, dirigentes e sociedade em prevenir e resolver os conflitos ligados à água.
Sem procurarmos entender as culturas humanas que formatam e interagem com esses sistemas, não conservaremos os nossos recursos naturais. Precisamos reconhecer e valorizar os conhecimentos tradicionais, dos nossos ancestrais e promover uma sinergia entre a ciência moderna e o saber popular, o conhecimento local, inclusive os das sociedades indígenas.
Fonte: ambientebrasil; Velhos Amigos; UNICEF Brasil
Foto: UNICEF Brasil
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Planeta Água
(Guilherme Arantes)
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre o profundo grotão
Água que faz inocente riacho e deságua
Na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos, no leito dos lagos
Água dos igarapés onde Iara mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra, pro fundo da terra
Terra planeta água... Terra planeta água
Terra planeta água.
Posted at 22:42 in Comportamento, Cotidiano, Cultura, Meio ambiente, Natureza, Qualidade de vida, Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Os meus calendários divergem quanto às datas e terminologias. Enquanto um marca o dia 27 de fevereiro como o Dia do Velhinho, outro indica o dia 28 de setembro como o Dia Nacional do Idoso, e mais outro indica o Dia Internacional do Idoso como sendo o 1º de outubro. Nesta ou naquelas datas, cuido para não esquecer os nossos idosos, ou melhor, de lembrá-los em todos os dias do ano. Há muitas pessoas queridas em minha vida que se encontram nesse momento de suas existências: minha mãe, avô, tios, amigos. Há outras que já partiram e que eu contnuo nutrindo um intenso amor e apreço pela sua memória, pelo que representaram na minha vida: meu pai, avós, tios, amigos.
Eu estava fora de minhas bases digitais no dia 27, mas a minha lembrança estava com eles. E nem poderia deixar de fazer esse registro, como uma homenagem especial à queridíssima Dona Honorina que, há poucos dias, foi habitar em outras dimensões da vida. Ela, que tanto alegrou minha infância e adolescência, em seu caloroso lar-doce-lar de Uiraúna ou dos Pocinhos, com uma alegria tão peculiar que já era marca de sua identidade. D. Honorina foi incomparável em animar e apimentar uma boa conversa. Suas piadas divertidas, tornam-se, agora, inesquecíveis.
Vivemos numa sociedade injusta com nossos idosos. Cada um de nós tem em sua casa, ou em sua família, uma ou mais pessoas idosas, com a(s) qual(is) está se relacionando ou chegará a conviver, mais cedo ou mais tarde. De qualquer forma, cada um de nós, exceto aqueles que morrerão mais jovens, conhecerá a velhice. Precisamos ser solidários com eles, hoje e por toda a vida.
Abordei esse assunto em 2004, em minha página no Multiply e, hoje, indico uma matéria da TPM, escrito por Karla Monteiro.
"VELHA É VOCÊ!
Envelhecer virou doença social. Mas por que tanto medo do tempo? Por que glamourizamos a juventude e endiabramos a velhice? Para tentar entender, fomos atrás de espiritualistas, médicos, filósofos e, claro, da classe em questão: nossas ilustres senhoras. Porque a verdade é uma só: com um pouco de sorte, todas nós envelheceremos.
"Fause Nishida Uraimoto tinha 72 anos quando, caminhando pela praia, viu mulheres com pranchas debaixo do braço e teve uma idéia. Há quatro anos passa os dias deslizando sobre as ondas."
“Jovens, envelheçam.” A ordem é de Nelson Rodrigues, dada em entrevista ao amigo Otto Lara Resende. O recado era para a juventude transgressora dos anos 70. Hoje, soa quase como heresia. Vivemos, talvez mais do que nunca, um modelo social em que a juventude é algo a se agarrar, e a velhice, um mal a se combater. Mas a pergunta que sobra aqui talvez seja: o que, afinal de contas, é ser velho? Com todo o aparato que temos por aí, de quantidade e facilidade de informação a progressos cosméticos, tem gente batendo um bolão em todas as idades e fases da vida. Gente recomeçando aos 50, quebrando recordes aos 60, produzindo freneticamente aos 90 e escrevendo livros aos 20. Por que temos tanto repúdio à natureza: nascer, envelhecer, morrer? Por que queremos ser eternamente jovens? Medo da morte apenas? Vaidade descontrolada? O que, afinal, a velhice tem de tão feio?
“Não queremos a velhice, mas estamos desenvolvendo cada vez mais recursos em prol da longevidade”, afirma monja Coen, uma das líderes espirituais da comunidade zen-budista de São Paulo. “Não dá para querer estacionar na primavera. Tem também outono e inverno”, completa. Sentada em seu escritório, no fundo do templo que comanda, no bairro de Pinheiros, zona oeste da cidade, monja Coen, sem dúvida, encontrou algumas respostas que boa parte continua procurando. Depois de duas horas de entrevista, com a mesma calma com que conduziu o papo, me pediu licença: tinha que ir para casa porque a mãe, de 95 anos, ia morrer (ou transcender, como preferem os budistas) a qualquer momento. “Tenho que levar um padre para fazer comigo a passagem da minha mãe, que é católica. Ela está me dando a benção de acompanhar um processo de morte por velhice”, disse, simplesmente. Na cultura e religião em que ela foi beber a reencarnação é um fato. “Quem tem a capacidade de fluir, renovar, reinventar, não tem idade. Quando nos apegamos, sofremos”, decreta, antes de emendar: “Envelhecer com qualidade não é desistir da aparência, mas estar em contato com essas verdades irreversíveis”.
Leia mais na TPM.
Posted at 11:17 in Comportamento, Cotidiano, Família, Feminino, Qualidade de vida, Saúde, Terceira idade | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Pense em uma martelada que lateja na cabeça. Uma mente chapada e o couro cabeludo dolorido. A voz - que voz? -, presa na garganta em carne viva. Rosto constipado, ardendo em fogo. Congestão das vias aéreas superiores. Quero ar...Quero mel de toda flor... Gargarejar... Meus neurônios, tadinhos, em frangalhos não acompanham esse enredo nasofaríngeo. Durmo, tenho pesadelo, acordo, quero adormecer. Tô acordada ou dormindo? Tô sonhando ou é real? Inebriada? Desisto de respirar ou resisto? Inspiro ou aspiro? Melhor espirrar. Melhor é melhoral. Três dias que não habito esse planeta, mas algum outro infeccioso.
Posted at 16:46 in Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
É caso de polícia a situação dos hospitais municipais do Rio de Janeiro. Revoltante. Indefensável. Sinto gana de chorar, juro-por-deus.
Posted at 01:59 in Saúde | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)